Copom corta Selic pela 3ª vez e taxa básica de juros cai a 5% ao ano
Em comunicado, comitê enfatiza a necessidade de continuação de reformas para mais reduções e sinaliza ajuste adicional futuro, de igual magnitude
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela terceira vez consecutiva a Selic, taxa básica de juros da economia brasileira. O corte anunciado nesta quarta-feira, 30, foi de 0,5 ponto percentual. Com isso, a Selic alcança o patamar de 5% ao ano, nova mínima histórica para a taxa.
A Selic é usada como referência para todas as outras taxas de juros do mercado e serve como instrumento de política monetária para controlar a inflação e estimular o consumo. Com a Selic alta, os juros tendem a ficar mais caros e desestimular o consumo. Já com a taxa baixa, o crédito pode ficar mais barato, estimulando compras e, assim, aquecendo a economia.
“O Copom avalia que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que perseverar nesse processo é essencial para permitir a consolidação da queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia. O comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes”, informou o colegiado, em comunicado. Ainda de acordo com a nota, o Copom “avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude”.
A queda na taxa já era esperada pelo mercado financeiro, que aposta em uma redução ainda maior até o fim deste ano. Segundo o mais recente Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central semanalmente, a aposta de analistas financeiros é que a taxa feche o ano em 4,5%. O Copom de reúne mais uma vez neste ano, em 10 e 11 de dezembro. Em 2020, a primeira reunião está agendada para os dias 4 e 5 de fevereiro.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela terceira vez consecutiva a Selic, taxa básica de juros da economia brasileira. O corte anunciado nesta quarta-feira, 30, foi de 0,5 ponto percentual. Com isso, a Selic alcança o patamar de 5% ao ano, nova mínima histórica para a taxa.
A Selic é usada como referência para todas as outras taxas de juros do mercado e serve como instrumento de política monetária para controlar a inflação e estimular o consumo. Com a Selic alta, os juros tendem a ficar mais caros e desestimular o consumo. Já com a taxa baixa, o crédito pode ficar mais barato, estimulando compras e, assim, aquecendo a economia.
“O Copom avalia que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que perseverar nesse processo é essencial para permitir a consolidação da queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia. O comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes”, informou o colegiado, em comunicado. Ainda de acordo com a nota, o Copom “avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude”.
A queda na taxa já era esperada pelo mercado financeiro, que aposta em uma redução ainda maior até o fim deste ano. Segundo o mais recente Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central semanalmente, a aposta de analistas financeiros é que a taxa feche o ano em 4,5%. O Copom de reúne mais uma vez neste ano, em 10 e 11 de dezembro. Em 2020, a primeira reunião está agendada para os dias 4 e 5 de fevereiro.
Fonte: Veja
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