Estilo Rústico uma tendência principalmente no interior

Engenharia e Arquitetura - Estilo Rústico uma tendência principalmente no interior - Jundiai - Itupeva - SP

O estilo rústico tradicionalmente está associado ao campo, às antigas casas rurais, aos ambientes com decoração grosseira, caracterizados pela aparência simples, sem muitos detalhes.

O estilo rústico chegou com tudo há um tempo no universo decorativo e, ao que tudo indica, não irá embora tão cedo. E caso você ainda não esteja muito bem familiarizado com o termo, aqui vai um auxílio para você parar de coçar a cabeça. 

A decoração rústica consiste em algo mais bruto e campestre. Ela mescla um pouco do que há de moderno com o estilo de vida simples do campo. Para tanto, preza por ambientes mais singelos e faz uso de elementos como madeira, tijolos e couro. Tudo sem muitos detalhes e associado ao rural. 

A madeira é um dos elementos principais do estilo rústico, com acabamento natural, grosseiro, sem verniz, é usada na fabricação de móveis, vigas, forros, piso e revestimento. O tijolo aparente e os móveis com aparência desgastada também integram o ambiente.

O estilo rústico, baseado no estilo country americano, emprega em sua decoração objetos artesanais como o couro, a palha, o vime, os tecidos naturais em tons de marrom e beije. É um estilo despretensioso, informal e aconchegante.

Com um espírito e elementos decorativos muito próprios, o estilo rústico é um regresso às origens onde se destaca móveis gastos pelo tempo, mas desfrutados com muito carinho; têxteis com padrões diversificados que podem ser expostos em simultâneo e, acima de tudo, um ambiente muito aconchegante.

Grande parte do charme do estilo rústico é a ideia de ter peças muito distintas, com personalidades e histórias muito próprias, que podem ser passadas de geração em geração simplesmente porque, quanto mais velhas melhor.

O espírito rústico ou country está assente em mobiliário antigo e rural, onde o tempo passado é evidenciado por marcas profundas e gastas. As camas são normalmente mais pequenas e estreitas mas, em contrapartida, os guarda-roupas, cômodas, baús e mesas são de dimensões maiores. Os sofás são imponentes, confortáveis e cobertos de almofadas e mantas de retalhos, sendo também comum a presença de cadeiras de balanço e em verga.

A madeira (o pinho é o mais utilizado) e o ferro são os materiais de eleição. A mobília e estes pode ser pintada ou ser deixada no seu estado mais puro. A imperfeição é visto como algo muito belo e a maior parte das vezes as diferentes peças de mobília existentes num só espaço não combinam entre si.
As paredes são muitas vezes intocadas, ou seja, revelam o seu aspecto mais natural, quer ele seja pedra, tijolo, tinta descasando ou papel de parede gasto. Também é habitual ver as paredes forradas a madeira natural ou então pintada em tons claros. Para quem prefere um visual mais “arrumado”, as paredes podem ser simplesmente pintadas de branco.

As vigas da casa são propositadamente deixadas à vista, quer no chão, quer no teto.

O assoalho de madeira representa um chão country muito típico, sendo que este pode também ele ser pintado numa cor suave. Em termos de tapetes, o destaque vai para os modelos simples em algodão ou então para as esteiras naturais, em sargaço ou fibra de coco.

A paleta de cores country é habitualmente composta pelo branco-sujo, os tons terra ou tonalidades pastel muito claras.
Os apontamentos de cor surgem através dos têxteis, muitos deles vintage, onde não faltam os quadrados, florais, listrados, e, claro, as colchas patchwork, o algodão e a chita. A essência do estilo country está na mistura entre esta variedade de padrões.

As janelas pedem cortinados frescos, simples e esvoaçantes, em tons claros ou então estores muito discretos.
Nas paredes é habitual ver pendurados espelhos antigos e até “picados” pelo tempo, mas também quadros ou litografias envelhecidas, apliques de parede em forma de iluminação ou candelabros.

Informal, mas aconchegante, o ar kitsch deste estilo prevalece nos apontamentos decorativos que incidem sobre os próprios objetos do dia a dia: cestos de vime e palha, jarras de vidro, cerâmica, louça que não combina, objetos em cobre, potpourri, colheres de pau, velas, utilidades antigas, cerâmica, livros, latas decorativas e ainda peças feitas à mão.

As flores do campo, em arranjos florais despretensiosos e completamente naturais são um apontamento decorativo recorrente nos espaços rústicos.
Em termos de organização, privilegia-se o aspecto de “tudo à vista”, ou seja, as prateleiras são maioritariamente abertas; e é habitual ter cabides de parede espalhados por toda a casa, onde tudo fica pendurado à mostra, como antigamente.

O wabi-sabi é uma variante do estilo rústico, existente desde o século XV e de inspiração japonesa, onde a beleza imperfeita e marcada pela passagem dos anos, é vista como uma arte e uma forma muito peculiar de estar na vida.

Por: Elisângela Salles


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